Origem: O desconhecimento do que o futuro reserva sempre foi umas das maiores preocupações do ser humano, vigorando, desde tempos imemoriais, a necessidade de atingir tão idolatrado conhecimento. Para tal, utilizavam-se diversos recursos, nomeadamente aves, cuja consulta denunciava os bons e os maus auspicioso (avis spiclum).
Nos tempos remotos da Roma antiga, por exemplo, previa-se um dado evento futuro através da leitura do seu voo, do canto e das entranhas. Os pássaros cujos itinerários de voo eram mais frequentemente seguidos, as vísceras analisadas e os cantos ouvidos eram: a águia, a coruja, o corvo, o milhafre, a gralha e o abutre.
Embora nos dias correntes tais práticas tenham sido erradicadas, a sua funesta conotação sobreviveu ao longo do tempo.
Nos tempos remotos da Roma antiga, por exemplo, previa-se um dado evento futuro através da leitura do seu voo, do canto e das entranhas. Os pássaros cujos itinerários de voo eram mais frequentemente seguidos, as vísceras analisadas e os cantos ouvidos eram: a águia, a coruja, o corvo, o milhafre, a gralha e o abutre.
Embora nos dias correntes tais práticas tenham sido erradicadas, a sua funesta conotação sobreviveu ao longo do tempo.
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